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Adriano Naves de Brito [17]António José de Brito [16]António José de Brito [4]Antonio de Brito [2]
A. de Brito [2]Adriano de Brito [1]Ana Carla de Brito [1]Alex Barbosa de Brito [1]

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  1. A História Nos Marcos Da Natureza Humana.Adriano de Brito - 2009 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 14:7-23.
    Resumo: O texto reconstrói as bases teleológico-morais para a constituição da moderna ciência da história. A chave dessa reconstrução é o escrutínio da idéia kantiana de plano da natureza, idéia que é investigada nas obras de Adam Smith, Hegel e Marx. Para criticar essa idéia, argui-se o pensamento de Fukuyama e defende-se que a ligação entre democracia e economia liberal é melhor explicada pela natural inclinação humana para a simetria do que pela noção de reconhecimento. O argumento é que o (...)
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  2.  14
    Do fundamento moral à forma da normatividade.Adriano Naves de Brito - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (1).
    O texto articula o itinerário da investigação do autor a partir da pergunta pelo fundamento da moral até a emergência de uma concepção naturalista própria. Entre um ponto e outro, mostra as dificuldades para articular ação, valor e dever —a normatividade— sob um ponto de vista imanente. O eixo em torno do qual os elementos básicos da moralidade estão ligados no diapasão naturalista é a descrição da estrutura da normatividade com base nos quereres recíprocos e reflexivos. A normatividade, segundo essa (...)
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  3.  15
    De Paisagens Escritas e Paisagens Pintadas: vínculos conceituais entre a pintura de Hipólito Caron e o romance Inocência de Alfredo Taunay.Ana Carla de Brito - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):42-67.
    Neste artigo esboçaremos alguns vínculos conceituais entre palavra e imagem, que se evidenciam em uma obra literária de Alfredo Taunay e na produção pictórica de Hipólito Caron. Evidenciamos tais ligações recuperando um antigo paralelo entre a pintura e a literatura, cuja origem remonta à doutrina ut pictura poesis de Horácio no século I, que coloca a poesia em relação à pintura. Em seguida, demonstramos que o paralelo das artes está implicado na criação das Academias de Belas Artes e na valorização (...)
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  4.  28
    O papel da empatia e das emoções nas distinções morais/The role of empathy and emotions in moral distinctions.Matheus de Mesquita Silveira & Adriano Naves de Brito - 2013 - Natureza Humana 15 (2).
    Este artigo tem como tema central o problema do fundamento das distinções morais, conforme proposto por David Hume na obra Investigações sobre os princípios da moral e, mais especificamente, o problema da motivação moral, tomando como foco o papel que as emoções e a empatia têm no comportamento em sociedade de animais de vida social complexa. No que tange a essa questão, a importância dada aos afetos pela tese humeana será relacionada com a teoria evolucionista. A fim de ilustrar esse (...)
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  5. Naturalism: Contemporary Perspectives.Juliano Santos do Carmo, Flávia Carvalho, Clademir Araldi, Carlos Miraglia, Alberto Semeler, Adriano Naves de Brito, Sofia Stein, Marco Azevedo & Nythamar de Oliveira - 2013 - NEPFIL online | Dissertatio's Series of Philosophy.
    The basic assumption present in these articles is that naturalism is highly compatible with a wide range of relevant philosophical questions and that, regardless of the classical problems faced by the naturalist, the price paid in endorsing naturalism is lower than that paid by essentialist or supernaturalist theories. Yet, the reader will find a variety of approaches, from naturalism in Moral Philosophy and Epistemology to naturalism in the Philosophy of Language, Philosophy of Mind and of the Aesthetics.
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  6. Acerca de um velho tema: a existência da filosofia portuguesa.António José de Brito - 1990 - Revista Portuguesa de Filosofia 46 (4):409-429.
    No texto começa-se por recordar a controvérsia em torno da existência da filosofia portuguesa que se sustenta consubstanciar-se na questão: "há ou não filosofias especificamente nacionais, a cada nação corresponde uma filosofia própria?". Para solucionar o problema, seria indispensável fixar de modo indiscutível as noções de filosofia e nação. Não se aceitando a intuição das essências, que daria de modo directo e imediato as referidas noções, e entendendo-se que conceitos verdadeiros só podem surgir fundados num sistema, tentou-se, apenas, formular definições (...)
     
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  7. A noçâo de <> em Santo Agostinho.António José de Brito - 1996 - Revista Portuguesa de Filosofia 52 (1):111-123.
  8. Eduardo Abranches de Soveral e Miranda Barbosa.António José de Brito - 2009 - In Maria Celeste Natário, António Braz Teixeira & Renato Epifânio (eds.), Eduardo Abranches de Soveral: o pensador, o filósofo, o humanista. Sintra: Zéfiro Edições.
     
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  9.  8
    Esboço de uma filosofia dialéctica.António José de Brito - 2005 - Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
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  10.  9
    Etica e política.Adriano Naves de Brito, José N. Heck & Suzana Albornoz Stein (eds.) - 1997 - Goiânia: Editora UFG.
    O livro reúne 19 artigos apresentados no I Simpósio Internacional de Ética e Política (Mestrado em Filosofia da UFG, 1996). Embora demarcado por limites - sejam inerentes à própria reflexão filosófica, sejam contigentes à abordagem conceitual do tema -, o tema da ética na política oferece contribuições para uma ação com o bem comum. Os textos recuperam aspectos da história do pensamento político ocidental, como também dão seguimento a essa história, oferecendo argumentos para a abordagem teórica da ética e da (...)
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  11.  31
    Hume E o empirismo na moral.Adriano Naves de Brito - 2001 - Philósophos - Revista de Filosofia 6 (1/2).
    O que pretendo defender neste texto é que uma posição empirista na moral é compatível com uma pretensão de validade intersubjetiva de juízos morais. Essa pretensão deve, nesse caso, estar calcada na naturalização dos fundamentos da moralidade, mas tem de conviver com limites acerca da justificação de enunciados de valor. Para defender esse ponto, sirvo-me da filosofia moral de Hume, como ele a expôs no seu texto Uma investigação sobre os princípios da moral. No que diz respeito à filosofia de (...)
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  12.  24
    Hume e o entendimento humano:estudo introdutório.Adriano Naves De Brito - 1997 - Philósophos - Revista de Filosofia 2 (2):03-24.
    Este trabalho é um estudo introdutório e didático da concepção humeana do entendimento humano.Na primeira parte apresento a concepção empirista em que Hume se inscreve, na segunda são sumariados os principais aspectos de sua teoria acerca do entendimento humano e na última parte teço algumas considerações a propósito do papel da linguagem e do juízo nesta teoria. .
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  13. Hume ou Kant?Adriano Naves de Brito - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (2).
  14.  6
    Interação comunicativa: aproximações filosófico-lingüísticas.Adriano Naves de Brito & José N. Heck (eds.) - 2000 - Goiânia: Editora UFG.
    Considerando a relevância da interação entre os homens, e que se dá de maneira privilegiada no âmbito dos processos comunicativos, filósofos e lingüistas do Brasil e da Alemanha juntaram-se para investigar o fenômeno da interação comunicativa. Os resultados dessa investigação estão reunidos nos artigos desta coletânea.
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  15. Il rapporto di donazione nelle relazioni di ricerca.A. de Brito - 1999 - Encyclopaideia 5.
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  16. Naturalist fallacy and moral naturalism: Do and ao must want through.Adriano Naves de Brito - 2010 - Kriterion: Journal of Philosophy 51 (121):215-226.
  17. O Porto a filosolia a partir de 1945.António José de Brito - 1995 - Revista Portuguesa de Filosofia 51 (2):267-280.
  18. Paradigme ou paradogme?: Élements pour la construction d’un cadre analytique pour les recherches qualitatives en sciences sociales.A. de Brito & A. Leonardos - 2001 - Encyclopaideia 10.
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  19. Para uma filosofia.António José de Brito - 1986 - [Lisboa]: Editorial Verbo.
     
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  20.  12
    Razão e dialéctica: estudos de filosofía e história da filosofia.António José de Brito - 1993 - Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda.
  21. Volume 8 número 1 ano 2003.Adriano Naves de Brito - 2003 - Philósophos - Revista de Filosofia 8 (1).
     
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  22. Volume 9 número 2 ano 2004.Adriano Naves de Brito - 2004 - Philósophos - Revista de Filosofia 9 (2).
     
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  23. Volume 8 número 2 ano 2003.Adriano Naves de Brito - 2003 - Philósophos - Revista de Filosofia 8 (2).
     
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  24. Will, Value, and the Fact of Reason1.Adriano Naves de Brito - 2008 - In Valerio Hrsg V. Rohden, Ricardo Terra & Guido Almeida (eds.), Recht Und Frieden in der Philosophie Kants. pp. 23.
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  25.  16
    A reacção contra o positivismo e o movimento da renascença portuguesa.Maria Celeste Natário, António José de Brito & Renato Epifânio (eds.) - 2008 - Sintra: Zéfiro Edições.
    A reacção anti-positivista, não assumindo a uniformidade ou quase uniformidade da concepção de que se dizia antagonista, não deixou de assumir posição destacada, estando na origem do renascimento especulativo no nosso país nas duas últimas centúrias Merece, assim, ser estudada seriamente O positivismo foi uma corrente filosófica nos finais do século XIX, de tal modo dominante que se tornou uma espécie de moda Penetrou, profundamente, nos es elecimentos de ensino, no jornalismo, na política, recebendo, em certos planos, uma aberta consagração (...)
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  26.  66
    Normativity without dualism: Connecting the dots between natural and social sciences.A. N. de Brito & Adriano Naves de Brito - 2017 - Dissertatio 45 (S5):3-21.
    The normative phenomenon is ubiquitous in human interactions, emerging in a wide range of fields studied by social science and considered as one of the essential traits of human’s way of life. The modern subjectivist tradition of social science has been based on a model in which elements like self, freedom and reason play the most relevant roles in explaining normativity by connecting beliefs to behaviors by means of motives that are non-reducible to preferences, desires or impulses. In this paper (...)
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  27. As recentes controvérsias sobre o Argumento Ontológico.António José de Brito - 1988 - Revista Portuguesa de Filosofia 44 (2):249-286.
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  28. The Role of Reasons and Sentiments in Tugendhat's Moral Philosophy.Adriano Naves de Brito - 2008 - Critica 40 (119):29-43.
    In this paper I discuss Tugendhat's moral philosophy by focusing on his conception of moral justification and the role sentiments play in it. In order to understand, and to criticize, the relationship between reasons and sentiments in Tugendhat's moral philosophy, the correlation between judgment and affection is scrutinized. Furthermore, I argue that as far as the innermost structure of morality is concerned individuals have far less autonomy to accept or reject any moral system than Tugendhat is prepared to admit. /// (...)
     
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  29. A Propósito Da Síntese A Priori.António José de Brito - 1994 - Revista Portuguesa de Filosofia 50 (1-3):65-78.
     
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  30.  12
    Do insuperável.António José de Brito - 1986 - Revista Portuguesa de Filosofia 42 (1-2):119-174.
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